É claro que hoje só há dois caminhos. E digo mais: não basta mudar os protagonistas, não basta mudar de rostos, é preciso fazer uma verdadeira ruptura com o Partido Socialista, é preciso separar as águas. Temos que recusar a atitude complacente com o PS. E pergunto: Quem está em melhores condições para ganhar ao PS, para depois ganhar o país? Esta é a pergunta que eu deixo aos nossos militantes.
quarta-feira, 24 de março de 2010
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