segunda-feira, 29 de março de 2010

Muito obrigado

Esta campanha nasceu e acabou livre. Foi um esforço voluntário de centenas de militantes e simpatizantes do PSD, que pretenderam com isso contribuir para o futuro do PSD e de Portugal. Ao longo destas últimas semanas abrimos novas portas, trouxemos novos militantes e simpatizantes para o PSD. Foi uma candidatura aberta ao partido e à sociedade, que deu o melhor de si. Falamos de libertar o futuro, de mobilidade social, de prosperidade económica e de descolonizar o Estado, que foram os eixos principais desta candidatura. Lançámos novas ideias na educação, na justiça, na economia e em tantas outras áreas. Discutimos o partido e o país, apontado novas direcções em contraste com as políticas socialistas dos últimos 15 anos. Esse é um património de ideias que fica para o futuro. Resta agradecer a todos os simpatizantes e militantes que colaboraram nesta candidatura, de forma livre e voluntária. Este blogue termina aqui, com o objectivo plenamente alcançado da promoção do debate de ideias da candidatura de Paulo Rangel.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Vote Paulo Rangel

PSD como partido da sociedade

Quinze anos de políticas socialistas fizeram crescer a dimensão e o poder do Estado. E diminuir a autonomia e o espaço de afirmação de cada cidadão e da sociedade. Estamos hoje mais dependentes de um Estado mitificado e do poder discricionário de redes de poder e burocracias. Estamos hoje mais dependentes de pequenos poderes, de contribuições forçadas e impostos. Estamos hoje mais dependentes de malhas legais ineficientes.

Um PSD que queira ser liderante e reassumir o governo do País terá de propor uma agenda política de ruptura. Isso passa por recentrar o lugar do PSD no espaço ideológico e político. O PSD não é o partido do Estado, nem do mercado. O PSD deve afirmar-se como o partido da sociedade. Assumindo valores como a descentralização, a autonomia e a responsabilidade. Não sendo o partido do Estado, nem o partido do mercado, o PSD coloca ambos ao serviço da sociedade.

O PS foi, nestes últimos quinze anos, o partido que governou Portugal numa lógica de controlo mecanicista do Estado, num sentido de cima para baixo. O PSD tem de responder apostando numa sociedade descentralizada de actores sociais; de redes económicas e universitárias; de instituições realmente próximas da vida dos cidadãos.

Encerramento da Campanha Nacional - Paulo Rangel 2010

Hoje (quinta-feira) 25 de Março, às 19h30, Paulo Rangel termina a sua campanha na Fundação Cupertino de Miranda, na Av. da Boavista, nº 4245 - PORTO.

Paulo Rangel 3.0

Dia 26 vamos libertar o futuro. Vamos votar Paulo Rangel

No dia 26 de Março os militantes do PSD têm um encontro marcado com o futuro: vamos todos escolher, com o nosso voto, quem será o futuro Presidente do nosso Partido e candidato a Primeiro-Ministro. Vivemos um momento difícil, crucial mesmo. O PS e José Sócrates legam-nos uma crise sem paralelo não só no plano financeiro mas também económico, social e político, resultado de 15 anos de propaganda e facilitismo.

Acredito que é possível derrotar a inércia, vencer os impasses e transformar Portugal e que só o PSD pode protagonizar esse projecto de ruptura com este passado, com os interesses instalados e com a estagnação a que estamos sujeitos. Foi assim com Sá Carneiro, foi assim com Pinto Balsemão e foi assim com Cavaco Silva. Tem de ser assim agora!

Ambicionamos um Estado verdadeiramente independente, que não alimente promiscuidade entre os interesses públicos e privados. O nosso projecto passa por dois desígnios: Libertar-nos da Dívida e Promover a Mobilidade Social. O Estado, as famílias e as empresas são hoje escravos da dívida. Temos de nos libertar desta dívida que condena duramente as gerações presentes e futuras.

Temos de voltar a ter esperança!

Temos também que apostar numa sociedade dinâmica, que premeia o mérito, que reduz a assimetrias, que promove a mobilidade social. Tendo como máxima prioridade o emprego, nós temos, o PSD tem, a missão nacional de devolver, pela política e pela economia, a liberdade de escolha e de realização às pessoas.

Disciplina financeira, dinamismo económico, rigor na educação, agilidade na justiça, equilíbrio social e inovação territorial são os eixos de uma ruptura política de que Portugal precisa mais do que nunca.

No dia 26 de Março a escolha faz-se entre uma via social-democrata actualizada para a economia global ou uma visão mais liberal da sociedade. Mas também vamos eleger quem defrontará o PS quando o País voltar a ser chamado a eleições. E nós já demonstrámos que, juntos, conseguimos vencer eleições.

Porque cada militante do PSD é um cidadão livre, dono exclusivo do seu voto, peço-lhe que no dia 26 de Março pense no Partido e, mais importante, na nossa Pátria, quando exercer um dever e um direito que é apenas seu: votar!

Conto consigo! Sabe que pode contar comigo! Juntos vamos LIBERTAR O FUTURO!

Paulo Rangel

Em destaque (12)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Guimarães

Agenda de Quinta-feira

Paulo Rangel estará em Lisboa e no Porto neste último dia de campanha.

12h45 - Lisboa - Almoço com jovens quadro social democratas no restaurante Doca de Santo. 
19h30 - Porto - Encerramento da campanha nacional na Fundação Cupertino Miranda

quarta-feira, 24 de março de 2010

Pela ruptura com 15 anos de políticas socialistas

Almoço em Lisboa



Companheiras e Companheiros

Almoço no restaurante Doca de Santo

Amanhã (quinta-feira) às 12h45m no Restaurante "Doca de Santo", nas Docas, em Lisboa.

O custo é de 15€ por pessoa, pago no local.
Confirmações para o número 911021052 ou email: paulorangel2010.juventude@gmail.com
Conto consigo! Sabe que pode contar comigo! Juntos vamos LIBERTAR O FUTURO!

Pelo PSD, por Portugal!

Vamos libertar o futuro!

         www.paulorangel2010.com

Paulo Rangel na Trofa

Libertar o futuro (8)

Quinze anos de políticas socialistas deixaram-nos um Estado Social injusto e ineficaz para responder àqueles que mais precisam, aos novos pobres e aos que foram deixados para trás pela prédica da abundância, do falso progresso e de um assistencialismo cego que se limita a transferir dinheiro que a economia não produz para os mais desfavorecidos, na ilusão de assim resolver problemas sociais.

Quinze anos de políticas socialistas prolongaram os três mitos que estão na base da falência das políticas sociais dos últimos anos: i) o mito da estadualidade; ii) o mito da irresponsabilidade e da unilateralidade; e iii) o mito da imutabilidade dos mecanismos de protecção social.

O PSD tem de sinalizar uma ruptura contra estes mitos, substituindo-os por novos princípios unificadores de novas políticas sociais numa sociedade mais organizada, mais justa e mais decente.

O mito da estadualidade traduziu-se na ilusão socialista de que é apenas ao Estado que compete assumir-se de forma ilimitada como o garante e o segurador social de todos os portugueses, independentemente das suas condições, necessidades e carências reais.

Em vez disso, afirmamos com clareza a nossa convicção de que a construção de uma sociedade decente e solidária pressupõe um Estado vocacionado para apoiar socialmente aqueles que verdadeiramente precisam e que as políticas públicas sociais devem encontrar mecanismos de cooperação e articulação com o papel social das instituições de solidariedade, associações, grupos comunitários, escolas e a responsabilidade social das empresas. Em suma, a construção das políticas sociais de uma sociedade descentralizada.

O mito da irresponsabilidade e da unilateralidade demanda o aperfeiçoamento do contrato social que sustenta as políticas sociais. Em vez de se limitar a oferecer uma segurança enganadora e paralisante a todos os destinatários de apoios sociais, devemos em nome de uma sociedade em que são responsáveis perante todos – de uma sociedade assente na liberdade recíproca e na responsabilidade individual e colectiva – afirmar o princípio da reciprocidade. Todos aqueles a quem o Estado presta assistência social devem ser incentivados e orientados, na medida das suas situações e capacidades, a assumirem-se ao longo do tempo cada vez mais auto-suficientes, retribuindo o apoio social que lhes foi concedido.

Finalmente, o mito da imutabilidade dos mecanismos de protecção social tem prolongado na sociedade portuguesa uma verdadeira ilusão de “status-quo” das políticas sociais, cegas ao tempo e às circunstâncias. Em vez desta falácia, o PSD tem de frisar, no plano dos princípios, a natureza transitória, contratual e responsabilizadora das prestações sociais, de forma a garantir uma maior cobertura e exigência na atribuição destas prestações.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Em destaque (11)

O blogue de apoio a Paulo Rangel da Madeira.

Paulo Rangel sobre Educação e o PEC




Declarações de Paulo Rangel durante a visita de ontem ao ISMAI.

Mensagem de Paulo Rangel

É claro que hoje só há dois caminhos. E digo mais: não basta mudar os protagonistas, não basta mudar de rostos, é preciso fazer uma verdadeira ruptura com o Partido Socialista, é preciso separar as águas. Temos que recusar a atitude complacente com o PS. E pergunto: Quem está em melhores condições para ganhar ao PS, para depois ganhar o país? Esta é a pergunta que eu deixo aos nossos militantes.

Agenda de Quarta-feira

Paulo Rangel estará todo o dia em campanha pelo distrito de Lisboa. 

11h30 - Sintra - Reunião com a Direcção do Centro de Educação para o Cidadão Deficiente 
12h30 - Cacém - Almoço no restaurante Regiões - rua Alto da Bela Vista, São Marcos, Pavilhão Industrial nº2
16h30 - Lisboa - Encontro com dirigentes sindicais nacionais social-democratas, no Bairro Alto Hotel
19h00 - Odivelas - Reunião com militantes e simpatizantes, no auditório da Biblioteca Municipal D. Dinis
21h00 - Estoril - Encerramento da campanha na Área Metropolitana de Lisboa, no Hotel Palácio

terça-feira, 23 de março de 2010

Jantar de apoio a Paulo Rangel em Portalegre


(carregar na imagem para ver melhor)

Libertar o futuro (7)

É necessária uma ruptura com as políticas socialistas dos últimos anos, visando uma correcção estrutural do peso do défice orçamental e do endividamento público.

Perante o peso excessivo do Estado e uma carga fiscal asfixiante sobre famílias e empresas, em especial sobre a classe média trabalhadora, torna-se evidente que o equilíbrio das contas públicas não deve ser efectuado à custa de mais impostos.

É do lado da despesa que devem ser tomadas medidas drásticas, nomeadamente com o adiamento ou suspensão dos grandes projectos de obras públicas, rescindindo ou negociando os contratos em vigor, quando isso ainda for viável. Tal deve ser feito, seguramente no caso das infra-estruturas rodoviárias, com os projectos do TGV, do novo aeroporto internacional de Lisboa, e com a terceira travessia sobre o rio Tejo. Neste capítulo, ao manter para execução imediata, algumas das grandes obras do regime, o Plano de Estabilidade e Crescimento apresentado pelo governo socialista fica aquém das medidas necessárias e estimula um crescimento assaz perigoso do endividamento externo.

Tornam-se igualmente necessárias políticas de forte contenção salarial na função pública, e em certas prestações sociais, especialmente para aqueles que auferem rendimentos mais elevados. A contenção dos custos salariais na Administração Pública deve induzir um movimento paralelo no sector privado, visando um aumento gradual da competitividade das empresas.

É fundamental repensar e reequacionar as parcerias público-privadas, que apenas têm servido para concentrar o risco negativo do lado do Estado e o positivo na contraparte, e que correspondem muitas vezes a projectos de rentabilidade muito duvidosa. Estas parcerias, além do mais, obrigam a uma nova consolidação das contas públicas, para um conhecimento rigoroso e completo do défice e da dívida pública até agora ocultos.

É ainda indispensável cortar radicalmente nos consumos intermédios e nas despesas públicas supérfluas ou dispensáveis. Mais do que nunca é, também necessária a reorganização da administração pública, com a extinção de fundações e institutos redundantes, que apenas multiplicam a despesa.

No lado da receita, é necessário encontrar novos modos de financiamento, nomeadamente através de privatizações, mas também avançar para a alienação de activos ociosos do Estado (património imobiliário desactivado, como quartéis, escolas, antigos escritórios, etc.) e de posições em empresas não estratégias para o País, como é o caso de algumas participações actualmente detidas pela Parpública ou pela Caixa Geral de Depósitos. Apesar das privatizações previstas no dito Plano de Estabilidade e Crescimento, falta aí um cabal esclarecimento dos resultados apontados (6.000 milhões de euros) para o saldo desse movimento de privatizações. Eis o que faz abalar também a credibilidade das projecções ali efectuadas.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Comissão de Honra

Pode consultar aqui a Comissão de Honra da Candidatura de Paulo Rangel. 

Em destaque (10)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Braga.

Agenda de terça-feira

Paulo Rangel passa o dia no distrito do Porto. 

11h30 - Maia - Reunião com a Direcção do ISMAI
12h00 - Maia - Debate sobre Educação no ISMAI
15h30 - Maia - Visita a TECMAIA, na zona industrial
18h30 - Paços de Ferreira - Encontro com militantes na sede de Secção do PSD
21h30 - Trofa - Sessão de esclarecimento, no Auditório da Junta de Freguesia de São Martinho de Bougado

segunda-feira, 22 de março de 2010

Libertar o futuro (6)

A tradição do PSD é uma tradição de inconformismo e reformismo. Fomos um partido liderante no sistema político quando fomos capazes, sem pejos nem meias-medidas, de libertar a sociedade portuguesa da avalanche de constrangimentos e bloqueios que a amarravam.

Sempre que o PSD soube elaborar esta visão de ruptura contra um estado de coisas malsão, que prolongava o nosso atraso e entorpecia as energias nacionais, cumpriu o seu papel histórico na democracia portuguesa.

O PSD de Sá-Carneiro, na década de 70, e de Cavaco Silva, nas décadas de 80/90, percebeu, interiorizou e executou, com grande clareza, um discurso de ruptura que acabou por virar efectivamente a página de políticas socialistas anquilosadas e desfasadas da realidade.

Nos dois casos, foram rupturas que contribuíram para posicionar o PSD numa posição preferencial dentro do sistema partidário, com o apreço e o respeito dos eleitores e procurado pelos melhores e mais imaginativos valores da sociedade portuguesa. Nas duas primeiras décadas da democracia, o PSD conseguiu convencer os portugueses da necessidade dos seus projectos de ruptura, tanto do sentido da democratização política como da democratização económica.

A ruptura faz parte, pois, do código genético do PSD. A hora actual convoca nova ruptura e este é o projecto político que a anuncia.

Uma ruptura informada por um tronco de princípios comuns, adstrita ao estrito cumprimento do interesse nacional e acima do interesse meramente partidário.

Uma ruptura contra instituições, práticas e regras que em cada momento histórico perderam integralmente a sua razão de ser e bloquearam o avanço, consumindo a partir do interior do Estado ou de mecanismos preferenciais de acesso ao poder, os recursos e as energias vitais do país.

Uma ruptura contra um modo de fazer política fundado no mais pernicioso sectarismo, no favorecimento, na opacidade, na propaganda, no artificialismo, que foi justamente aquele que nos tem sido legado pelos últimos quinze anos de políticas socialistas.

Face ao momento de emergência que actualmente vivemos, à crise económica e financeira, à degradação da autoridade do executivo, à crise de confiança que se abateu sobre as nossas instituições públicas, o PSD precisa de um compromisso de ruptura com os últimos 15 anos de políticas socialistas, que o sintonize com os problemas imediatos deste tempo político e o reconcilie com as ansiedades dos portugueses.

É agora chegada a hora de o PSD liderar de novo um movimento de libertação individual e colectiva do potencial de sonho e concretização capaz de projectar Portugal no futuro e recuperar do atraso deprimente em que os sucessivos governos socialistas nos mergulharam.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Debate na RTP1

Paulo Rangel vai participar num debate na RTP1 às 21 horas com os restantes candidatos à liderança do PSD. 

Paulo Rangel na Secção Ocidental do Porto (SOP)

Alberto João Jardim apoia Paulo Rangel


O Presidente do Governo Regional da Madeira e líder do PSD regional, declarou hoje o seu apoio a Paulo Rangel num artigo publicado no Jornal da Madeira. 

Fernando Ribeiro da Silva com Rangel


Fernando Alberto Ribeiro da Silva, advogado, ex-governador civil de Braga e deputado na Assembleia Constituinte pelo PPD, declarou este fim de semana o apoio a Paulo Rangel. Poder ler o seu artigo publicado na edição Público de Sábado no blogue de apoio de Guimarães.

Em destaque (9)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Famalicão.

Paulo Rangel em Esposende e Famalicão



Também já está disponível no canal do YouTube a intervenção de Paulo Rangel na apresentação da Moção Global de Estratégia. 

domingo, 21 de março de 2010

Um dia de campanha no Minho

Libertar o futuro (5)

Todo o verdadeiro projecto político depende de uma ocasião histórica que o convoque. Esta hora exige um PSD à altura das suas responsabilidades. Não podemos chegar atrasados. A situação dramática que o País atravessa não se compadece com ilusões, com adiamentos, nem com a procura vã de falsos consensos.

Vivemos um momento que nos obriga a tomar consciência da realidade e ao mesmo tempo que apela à nossa coragem, à nossa energia, à nossa inteligência e à nossa criatividade. É o País que nos chama.
Um País que vai empobrecendo lentamente e onde cerca de dois milhões de pessoas não têm acesso às mínimas condições de vida.

Um País subjugado ao peso da dívida e onde as aspirações e projectos de vida de cada um são cada vez mais irrealizáveis.

Um País assolado pelo desemprego, onde as aspirações das novas gerações estão cada vez mais limitadas e os pais temem pelo futuro dos filhos.

Um País em que os trabalhadores não vêem recompensados os seus melhores esforços e os empresários se vêem cercados por labirintos burocráticos e receiam investir.

Um País com as suas instituições fragilizadas e os horizontes fechados.

Um País que vai perdendo todos os dias a confiança nos governantes.

Um País onde as pessoas se sentem cada vez mais isoladas e os mais vulneráveis estão entregues a si próprios.

Um País onde o Estado absorve mais de metade dos nossos recursos e apesar disso é lento e ineficiente em áreas essenciais de soberania como a Justiça.

Um País cujo Estado se intromete onde não deve e não cumpre o que é necessário.

Um País cada vez mais desigual e com bolsas extensas de pobreza e exclusão social.

Um País ossificado e estagnado, desmoralizado e abatido.

Um País sem instituições públicas sólidas nas quais os cidadãos sintam poder confiar como garantes de liberdade e prosperidade.

Um País que todos os dias se esvazia do seu maior tesouro que é a sua gente, que parte para o estrangeiro em busca do que uma sociedade paralisada lhe negou.

Um País à deriva na tempestade, sem líderes nem rumo.

Este longo Inverno é o Inverno do nosso descontentamento.

Mas é também um País que percebe a necessidade urgente de uma ruptura.

O País olha para o PSD, como principal partido da oposição, em busca de uma alternativa política clara à governação socialista. Uma alternativa em que o País se reveja e que o mobilize. Uma alternativa que traga de novo a esperança. A gravidade da situação nacional exige-a.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Em destaque (8)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Castelo Branco.

Paulo Rangel em Viana do Castelo

Agenda de Domingo

(acção de campanha em Famalicão)

Paulo Rangel prossegue a sua campanha pelo Norte do país. 

13h00 - Aveiro - Almoço com militantes, no restaurante "Cozinha do Rei" - Hotel Afonso V
16h30 - Paredes - Sessão de esclarecimento na sede de Secção - Rua 1 de Dezembro
17h30 - Lousada - Sessão de esclarecimento na Cooperativa Agrícola de Lousada, Rua Palmira Meireles
21h30 - Porto - Encontro com militantes na Secção Ocidental do Porto

sábado, 20 de março de 2010

Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel

(Carregue na imagem)

Libertar o futuro (4)

O PSD deve apresentar-se a eleições também como o “federador”, a alavanca, o catalizador de um grande movimento de regeneração da sociedade portuguesa. O PSD tem de ser a força liderante e mobilizadora de um projecto reformista de ruptura com quinze anos de políticas socialistas. 

O PSD deve corporizar esse movimento, aspirando à maioria absoluta e recusando qualquer entendimento com o PS. Por princípio, embora sem descurar os dados concretos da conjuntura política, deve apresentar-se a eleições sozinho, em ordem a obter uma maioria absoluta de Deputados no Parlamento. Nesse cenário, obtendo tal resultado, deverá formar Governo isoladamente.

Libertar o futuro (3)

A descolonização do Estado assume-se como uma missão fundamental para a sobrevivência do regime democrático. Cabe ao PSD, enquanto partido liderante das rupturas democráticas em Portugal, iniciar esse processo. 

Princípios de actuação: 
1) O Estado precisa de ser protegido de uma colonização corruptora; 
2) O Estado deve conter os seus tentáculos na sociedade civil. Uma sociedade civil forte e consciente deve libertar-se da intrusão indevida do Estado. 

Em termos de actuação, Paulo Rangel defende quatro linhas principais de actuação
1) A descolonização do Estado deve começar na administração pública central, local e regional, que devem ser imunes a qualquer tentativa de invasão partidária. Como? Exigindo transparência e rigor nos concursos públicos e nas nomeações de gestores públicos. Promovendo a circulação permanente de informação sobre acções do Estado ou sobre as parcerias público-privadas, para facilitar o indispensável escrutínio público. 
2) Exercendo o abandono gradual das golden shares que, embora com intenções louváveis de proteger o interesse estratégico nacional, se têm revelado prejudiciais. 
3) Concedendo à Assembleia da República poderes efectivos de fiscalização das actividades do Estado, incluindo a nomeação de gestores públicos e a responsabilização de quadros, gestores e altos funcionários. 
4-Reconhecendo plenamente a independência e reforçando a capacidade interventiva real das autoridades administrativas nas suas funções de regulação, conduzidas em nome do Estado.

Libertar o futuro (2)

A Mobilidade social tem que ser o eixo unificador das políticas públicas do PSD. Para isso, Paulo Rangel defende na sua moção de estratégia global que é fundamental uma ruptura com três formas de estratificação resultantes de 15 anos de políticas socialistas
1) a estratificação escolar e profissional; 
2) a estratificação do conhecimento; 
3) a estratificação das relações sociais. 

Para concretizar este objectivo, Rangel defende políticas concretas em sete áreas diversas
1) um ensino público orientado para a aprendizagem, para a responsabilização e diferenciação das escolas e para a monitorização permanente do perfil educativo do aluno; 
2) cidades com políticas urbanas que combatam a “guetização” e fomentem a assimilação social; 
3) o aproveitamento da democratização cultural para o estreitamento das relações sociais; 
4) a libertação do mercado de trabalho de factores de imobilismo e protecção dos insiders e de quem possui maior poder reivindicativo; 
5) a gestão do conhecimento, da inovação e da informação, como forma de universalizar o acesso às oportunidades existentes; 
6) a aposta em regras de concorrência criadoras de maior qualidade, eficiência e justiça; 
7) o reforço dos pilares de uma sociedade de deveres e com justas recompensas, baseada na meritocracia, no reforço positivo e na efectiva igualdade de oportunidades.

Libertar o futuro (1)

Paulo Rangel apresenta este Sábado em Vila Nova de Gaia a sua moção de Estratégia Global para o PSD. Vamos antecipar aqui algumas das ideias que vão constar da moção “Libertar o futuro”.
A moção apresenta “duas bandeiras” fortes que o PSD vai agarrar com Paulo Rangel na liderança do partido: mobilidade social e descolonização do Estado. A moção está dividida em três partes: análise da situação actual (onde estamos), propostas (libertar o futuro) e estratégia geral para o PSD (estratégia política). 

sexta-feira, 19 de março de 2010

Agenda de Sábado

Paulo Rangel tem este Sábado um dia muito preenchido no Norte do país, dividido entre os distritos do Porto e Braga.

09h30 - Vizela - Encontro com militantes na Casa do Povo, seguindo-se ida a pé à sede concelhia do PSD
11h00 - Famalicão - Encontro com militantes na Praça D. Maria II, junto à Fundação Cupertino de Miranda, seguindo-se percurso a pé até à sede concelhia do PSD para encontro com militantes
13h00 - Esposende - Almoço com militantes e Comissão de Honra no restaurante Reguenga, em frente à Quinta da Malafaia
15h00 - Vila Nova de Gaia - Apresentação da Moção de Estratégia Global e Comissão de Honra, nas Caves Ferreira
18h00 - Guimarães - Encontro com militantes, no Hotel Guimarães
20h00 - Barcelos - Jantar com militantes em Gamil, na Quinta da Poça
21h30 - Braga - Encontro com militantes no Hotel Turismo - Sala Minho

Confiança

Cada vez sinto maior mobilização e confiança! 300 pessoas no auditório de Arcos de Valdevez. Começo por dizer aos nossos militantes e simpatizantes que não há por trás de nós interesses, nem negócios e por isso digo que o PSD tem que ser o motor da decência. Temos que fazer uma ruptura com a promiscuidade que nos deixa o Partido Socialista.

Paulo Rangel no Facebook

A entrevista na RTP (2)

Já está disponível no canal do YouTube a entrevista de Paulo Rangel ontem na RTP.

Em destaque (7)

O blogue de apoio a Paulo Rangel do Algarve.

Agenda de Sexta-feira

Paulo Rangel visita o distrito de Viana do Castelo.

18h00 - Arcos de Valdevez - Sessão pública no auditório da Casa das Artes
19h30 - Ponte de Lima - Jantar com militantes no restaurante S. Nicolau
21h30 - Viana do Castelo - Sessão pública no auditório do Hotel Viana Sol

quinta-feira, 18 de março de 2010

A entrevista na RTP


Paulo Rangel esteve esta noite na Grande Entrevista da RTP1, com Judite de Sousa, onde teve a oportunidade de apresentar algumas ideias do seu projecto de ruptura para o PSD e para o país. 
Em jeito de antecipação da sua Moção de Estratégia Global, que vai ser apresentada no próximo Sábado, Rangel afirmou que é necessário que o PSD lidere uma “descolonização do Estado”, criticando o “clima de promiscuidade entre interesses públicos e privados”. Rangel disse ainda que os militantes escolherão livremente, entre um projecto de ruptura e outro de soluções mitigadas e até de uma certa convergência com o PS. 
Durante a entrevista, Paulo Rangel lançou o desafio a José Sócrates para “responder em pessoa às perguntas da Comissão Parlamentar de Inquérito, seguindo o exemplo de outros líderes europeus” em situações semelhantes. Desta forma, o Primeiro-ministro daria um contributo para o esclarecimento e para a dignidade das instituições. 
Paulo Rangel considerou que o PEC não devia ser votado na Assembleia da República, pois desta forma está a “tentar transferir responsabilidades à oposição”. Afirmou ainda o voto na AR não é vinculativo, pelo que “se o governo tivesse decência assumiria o PEC como seu”. 
No decorrer desta entrevista, Paulo Rangel defendeu também uma revisão constitucional na área da justiça. 

A entrevista já está disponível no site da RTP

Paulo Rangel apresenta Moção de Estratégia Global

A Moção de Estratégia de Paulo Rangel será apresentada pelo seu autor no próximo dia 20 de Março, às 15h00 nas Caves Ferreira em Vila Nova de Gaia. Esta sessão reveste-se de especial significado para o candidato, que nasceu e viveu até aos 27 anos em Vila Nova de Gaia.

A moção “Libertar o Futuro” foi redigida por Paulo Rangel e é um documento fundamental para a compreensão do projecto que esta candidatura preconiza para o PSD e para Portugal.

Nesta apresentação irão estar presentes como oradores o Mandatário Nacional António Capucho e a Mandatária Nacional da Juventude Francisca Almeida.

Uma reforma constitucional na justiça

Uma das minhas apostas neste projecto de ruptura é a promoção de uma política de justiça que retome a credibilidade e a confiança do poder judicial. Estou convencido que só será possível alterar a situação com uma reforma do sistema constitucional. Não é possível hoje credibilizar a justiça em Portugal sem realizar uma revisão constitucional na área da justiça, que venha alterar a forma como é legitimado e como responsabilizado o poder judicial.

Paulo Rangel

Paulo Rangel em Faro

Entrevista na RTP

Hoje Paulo Rangel vai ser entrevistado por Judite de Sousa, no programa "Grande Entrevista" na RTP1. Às 21 horas.

Em destaque (6)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Évora

quarta-feira, 17 de março de 2010

Declaração de apoio de Nuno Morais Sarmento

Promulgação da lei das Finanças Regionais

O Presidente da República deu uma lição de estabilidade ao Governo ao promulgar a lei das Finanças Regionais, já que o Governo na altura da discussão andou a brincar às demissões e isso provocou descrédito da economia portuguesa nos mercados internacionais.

Paulo Rangel no Facebook

Vasco Graça Moura com Paulo Rangel


O escritor e militante do PSD Vasco Graça Moura declarou hoje o seu apoio a Paulo Rangel, considerando que é quem tem maiores possibilidades de derrotar o PS nas próximas eleições. 
"O que me leva fundamentalmente a apoiar esta candidatura é o facto de me parecer que, de todos os candidatos, é aquele que, uma vez presidente do PSD, tem maiores possibilidades de derrotar o PS em eleições", disse Vasco Graça Moura à agência Lusa. 
O antigo eurodeputado elogiou ainda a “capacidade de acção, o tipo de ideias e de propostas de Paulo Rangel” – destacando a sua proposta de reequilíbrio entre o interior e o litoral” – e “a inovação e a ruptura que caracteriza as suas intervenções. 
"É o mais idóneo para derrotar o PS em eleições - sem nenhum juízo negativo em relação aos outros candidatos. Estrategicamente, penso que é quem reúne mais características para isso", reforçou Vasco Graça Moura. 

Por uma classe média forte (II)


Existe um sector fundamental para criar mais justiça social: a Educação, que é um dos pilares do meu projecto de ruptura para a sociedade portuguesa.

O principal problema da Educação em Portugal é a falta de rigor e exigência das escolas, é a circunstância de não se transmitir aos alunos os conhecimentos necessários durante o processo de aprendizagem. Temos de pensar que as classes mais desfavorecidas só têm um lugar onde podem aprender e, consequentemente, subir socialmente. Sabemos que as classes mais favorecidas podem recorrer ao ensino privado, podem ter explicações, que têm um ambiente sócio-económico e cultural favorável. Mas as classes mais desfavorecidas, que o PSD com a sua matriz humanista não pode abandonar, só têm um lugar para progredir socialmente, e esse lugar é a Escola. Por isso nós temos de aproveitar as capacidades das crianças, de puxar por elas, em vez de ser facilitistas e laxistas, como têm sido as políticas socialistas na Educação em Portugal. Daí a minha visão para o sector, que rompe com esta cultura que está impregnada nas escolas portuguesas.

Paulo Rangel

Paulo Rangel em Santarém


Neste vídeo podemos observar Paulo Rangel a falar sobre as eleições directas no PSD, da sua candidatura e também sobre a importância do voto de cada um dos militantes. 

Em destaque (5)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Setúbal.

Nuno Morais Sarmento apoia Paulo Rangel


Nuno Morais Sarmento declarou esta noite na Sic Noticias o seu apoio à candidatura de Paulo Rangel à liderança do PSD.
Morais Sarmento considerou que vai apoiar Paulo Rangel pois "foi quem melhor no congresso procurou apontar pistas para além da tempestade". O actual presidente do Conselho de Jurisdição do PSD referiu ainda que "Paulo Rangel é o candidato do PSD que reúne as melhores condições para derrotar o PS".

Agenda de Quarta-feira

Paulo Rangel dedica o dia de Quarta-feira ao Algarve. 

15h30 - Silves - Visita à exploração citrícola de António José Severino em Silves/Arrochela, junto à estação da CP de Silves
17h30 - Vila Real de Santo António - Sessão pública de apresentação sobre Interioridade, em conjunto com a Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana - Biblioteca António Vicente Campinas, na Rua Francisco Sá Carneiro
20h00 - Faro - Jantar com militantes e simpatizantes, com a presença do presidente da CM de Faro, Macário Correia, no Instituto D. Francisco Gomes, Rua Dr. José de Matos, Estrada do Bom João

terça-feira, 16 de março de 2010

Paulo Rangel sobre os investimentos megalómanos



Paulo Rangel criticou hoje a construção do novo aeroporto de Lisboa, da terceira travessia do Tejo e do TGV entre Lisboa e Madrid. 

Por uma classe média forte (I)

O meu projecto de ruptura ambiciona para Portugal uma classe média forte e pujante, e isso só poderá ser alcançado através da obtenção de justiça social. Esta faz parte do património indeclinável do PSD e não teremos uma social democracia moderna se não existir justiça social. O meu sonho, que julgo ser também o sonho de todos os militantes do PSD, é um pais em que haja uma classe média forte, não só na economia, mas que seja também forte no conhecimento e na informação. Uma classe média que seja capaz de lidar com o mundo globalizado da informação e da tecnologia. A criação de uma classe média culta deve ser também o nosso projecto para Portugal. Para isso temos de ter politicas concretas ao serviço deste objectivo. 
O Estado e a política devem constituir um elevador, um ascensor social que faça com que aqueles que vivem pior, melhorem o seu nível de vida, e aqueles que vivem razoavelmente, vivam ainda melhor. Para isso ser alcançado, devemos ter políticas concretas. Do ponto de vista económico, é essencial o dinamismo da nossa economia. Temos de diminuir os custos das empresas, de promover o sector exportador e o sector que concorre com as importações. Temos de baixar os custos de produção, de criar emprego através dessa competitividade externa e desse dinamismo económico. Com isso estaremos a criar uma classe média e a fortalecer as classes mais desfavorecidas.

Paulo Rangel

Paulo Rangel sobre o PEC

Ricardo Rio apoia Paulo Rangel


O vereador da CM de Braga e candidato do PSD nas anteriores eleições à autarquia local, declarou hoje o apoio à candidatura de Paulo Rangel. Considerado já um grande valor do Partido pelo excelente trabalho desenvolvido nos últimos anos em Braga, Rio enviou hoje uma mensagem a afirmar o seu apoio a Paulo Rangel, da qual transcrevemos algumas partes.

Hoje, o PSD atravessa um novo período eleitoral interno, que deve saber aproveitar como momento clarificador das diferenças mas congregador no objectivo essencial que perseguimos desde a fundação enquanto Partido democrático: Servir Portugal.

Ainda assim, sejamos igualmente claros, num momento de tanta responsabilidade, não podemos optar senão pelo melhor. Pelo mais competente, pelo mais próximo dos anseios dos cidadãos, pelo que tem o melhor projecto para o País, pelo mais mobilizador, pelo mais combativo, pelo mais acutilante, pelo que se exprime de forma mais clara e consistente, pelo que demonstra mais sentido de responsabilidade e melhores condições para ser o próximo Primeiro-Ministro de Portugal. 

Permita-me, pois, que lhe transmita o meu testemunho pessoal, enquanto militante e cidadão que tem procurado servir da forma mais capaz e dedicada possível o seu Partido, a sua Cidade, o seu País. 

Hoje, e de forma ainda mais consolidada após o extraordinário Congresso do PSD do último fim-de-semana, entendo que Paulo Rangel é o candidato credor do meu apoio e merecedor do voto da maioria dos militantes do Partido Social Democrata. 

Exorto-o(a), pois, a participar neste acto eleitoral, a demonstrar a vitalidade do nosso Partido e a escolher Paulo Rangel como líder e futuro Primeiro-Ministro de Portugal, assim possa contar com a colaboração de todos.

Festa da Juventude no Porto

Em destaque (4)

O blogue de apoio a Paulo Rangel do Porto.

Intervenções de apoio a Paulo Rangel


Vários militantes do PSD declararam o apoio a Paulo Rangel durante o Congresso de Mafra. Neste vídeo podemos observar partes das intervenções de alguns desses militantes, como o Presidente da CM de Sintra, Fernando Seara, o Presidente da JSD, Pedro Rodrigues ou o Deputado Guilherme Silva.

Agenda de Terça-feira

Paulo Rangel dedica o dia ao distrito de Santarém:

18h00 - Abrantes - Encontro com militantes na Praça Barão da Batalha - Café Chave de Ouro
20h00 - Santarém - Jantar com militantes no Restaurante "Adiafa" - Campo Emílio Infante da Câmara

segunda-feira, 15 de março de 2010

Intervenções de Paulo Rangel no Congresso de Mafra

Para quem não teve oportunidade de ver as intervenções em directo de Paulo Rangel, já estão online no canal do YouTube. Parte I, II, III e IV

Apelo à ruptura

Neste fim de semana tive a oportunidade de apresentar no Congresso de Mafra a minha visão para o país. Acredito que os militantes do PSD perceberam que a minha candidatura apresenta-se como a única capaz de vencer os desafios dos próximos anos.

Eu julgo que aquilo que é essencial e verdadeiramente importante fazer nesta altura pelo país e pelo Partido Social Democrata, é apresentar aos portugueses um projecto claro, um projecto que rompa com 15 anos de governos socialistas. E se formos capazes de apresentar esse projecto de ruptura, de o apresentar com clareza e com firmeza, eu não tenho dúvidas que vamos mobilizar a sociedade portuguesa, que vamos vencer as eleições e transformar Portugal. E que, tal como no passado, vamos arrastar os nossos adversários para virem fazer connosco a ruptura que Portugal precisa.

Faço aqui um apelo aos militantes do PSD que ainda têm as quotas em atraso, para as pagarem até amanhã, data limite para regularizar a situação. Só assim podem ajudar a minha candidatura a vencer as eleições directas, para depois podermos transformar Portugal num país mais evoluído, mais justo e mais solidário. Só quem tiver as quotas em dia poderá votar no dia 26 de Março. Cada militante representa um voto, e por isso, a decisão está nas mãos de cada um.

Paulo Rangel

Mensagem de Paulo Rangel

Saio deste congresso com grande confiança. Parto para estas duas semanas de campanha com uma grande confiança. O voto é livre e no dia 26 cada militante terá na sua mão a responsabilidade de dar o seu contributo para iniciar a transformação de Portugal!

Paulo Rangel no Facebook

Em destaque (3)

O blogue de apoio a Paulo Rangel dos Açores.

Agenda de Segunda-feira

Depois de um congresso revigorante para a sua candidatura, Paulo Rangel regressa ao contacto com os militantes. Hoje já esteve nos Açores com militantes e apoiantes. Esta é a agenda para o dia de segunda-feira:

18h00 - Sesimbra - Encontro com pescadores, no Porto de Pesca (junto ao Clube naval de Sesimbra)
20h00 - Setúbal - Jantar com militantes, no restaurante "O Quintal" (Av. Manuel Maria Portela, 36)

sexta-feira, 12 de março de 2010

Paulo Rangel defende Presidentes de Junta

Em destaque (2)

O blogue de apoio a Paulo Rangel do distrito de Leiria.

António Capucho é o Mandatário Nacional


O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, António Capucho, foi hoje apresentado como Mandatário Nacional da candidatura de Paulo Rangel à líder do PSD.

António Capucho aderiu ao PSD em 1974, tendo exercido o lugar de deputado da Assembleia da República por diversas vezes entre 1980 e 1999. Foi ainda Ministro da Qualidade de Vida no IX Governo e Ministro dos Assuntos Parlamentares entre 1987 e 1989. Nesse ano foi eleito Eurodeputado e Vice-presidente do Parlamento Europeu. No PSD desempenhou funções de Secretário-geral, Vice-presidente e ainda líder do grupo parlamentar da Assembleia da República. Desde 2001 que é Presidente da Câmara Municipal de Cascais. É membro do Conselho de Estado Português.

Paulo Rangel em Beja

Inauguração da sede de Lisboa

Paulo Rangel inaugura hoje a sede distrital campanha de Lisboa em Benfica, às 21 horas na Rua Augusto Pina, nº3. 

quinta-feira, 11 de março de 2010

Em destaque (1)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de militantes e simpatizantes de Lisboa.

Paulo Rangel em Évora


Paulo Rangel esteve terça-feira em Évora. Neste vídeo podemos ouvir o candidato à liderança do PSD a abordar os problemas das assimetrias regionais e ainda sobre a sua aposta no sector da Agricultura. 

Agenda de Quinta-feira

Paulo Rangel dedica o dia de quinta-feira aos militantes e apoiantes do distrito de Portalegre.

18h00 - Alter do Chão - Encontro com militantes no Castelo de Alter do Chão
19h00 - Sousel - Encontro com militantes na sede do PSD de Sousel - Rua Combatentes da Grande Guerra nº17
20h30 - Portalegre - Jantar com militantes e apoiantes no restaurante "Leitão" - Caia - Portalegre

quarta-feira, 10 de março de 2010

Educação (III)

A Escola não pode continuar a ser um laboratório permanente de experiências de pedagógicas. Para a tarefa educativa ser bem sucedida é crucial que se aposte na preparação científica dos professores e na estabilidade aos programas escolares. É crucial devolver autoridade aos professores. É crucial ajudar os alunos a adquirir hábitos de estudo e de trabalho, ferramentas essenciais para a sua vida profissional futura. É crucial gerar as condições para o desenvolvimento de um sentido comunitário das escolas e para a sua responsabilização perante os pais, perante os educadores, perante as comunidades locais e a sociedade em geral. E isso não é possível sem, entre outras coisas, a autonomização da gestão dos estabelecimentos escolares. A autonomia das escolas deve incluir, por exemplo, uma maior liberdade no processo de contratação dos seus próprios professores e, a prazo, a formação de projectos educativos próprios, com o devido acompanhamento e fiscalização do Estado para garantir o rigor e a qualidade do ensino.

Paulo Rangel

Paulo Rangel sobre Justiça

terça-feira, 9 de março de 2010

Agenda de Quarta-feira

Esta quarta-feira Paulo Rangel vai continuar pelo Alentejo.

18h30 - Beja - Visita ao Aeroporto de Beja
21h00 - Beja - Sessão com os militantes no Largo Manuel Ribeiro

Paulo Rangel no Porto


Paulo Rangel esteve ontem à noite na Assembleia Distrital do PSD do Porto. Aqui fica a sua intervenção inicial, que teve uma excelente reacção dos militantes presentes.


Aqui fica mais uma parte da intervenção de Paulo Rangel, muito aplaudida pelos presentes.

Credibilizar a Justiça

A Justiça portuguesa atravessa uma crise sem precedentes na vida da nossa democracia. Se há área da vida do Estado onde crescem as queixas da diferença de tratamento e dos obstáculos ao desenvolvimento económico e à liberdade pessoal é a justiça. O problema central é, porém de natureza constitucional e política, e tem a ver com a credibilidade, a legitimidade e a confiança no poder judicial. Devemos, pois, separar os dois planos. 
Um primeiro tem a ver com uma reforma global do poder judicial, que exigirá uma revisão constitucional e uma participação dos actores políticos e dos actores profissionais. Creio, aliás, que a haver alguma transformação de sistema político, ela deve partir de e assentar na questão da justiça. Mas importa também sublinhar que, a par ou independentemente dessa reforma de tipo constitucional, muito pode ser feito e posto no terreno. A principal peia da justiça – designadamente, na sua vertente privada e económica – é a morosidade. O aumento da celeridade passa inevitavelmente por uma alteração do processo civil, no sentido da sua simplificação e da atribuição ao juiz de um forte poder discricionário, capaz de travar os ímpetos garantistas das partes. Poder que há-de ser compensado com uma avaliação e aferição de tipo externo. 
Defendo várias medidas que podem contribuir para resolver esta situação. Por exemplo, não se compreende que havendo uma rede de mais de 400 notários, bem distribuída pelo país - hoje esvaziada de competências pela contra-reforma Sócrates à mais bem sucedida reforma de sempre na justiça que foi a privatização do notariado -, que essa rede, porventura acrescentada dos conservadores a carecerem de processo de privatização paralelo, não seja dotada de competência para resolver pequenos litígios, libertando os tribunais. 
Não se compreende, também, que os tribunais fiscais - que são de longe dos mais morosos e onde em 2005, quando passei pelo Ministério da Justiça, estavam pendentes mais de 20.000 milhões de euros - não sejam modernizados e apetrechados com o dobro do número de juízes e de funcionários especializados. Com um investimento que não chega aos 100 milhões de euros - imagine-se! - o Estado poderia facilmente recuperar alguns milhares de milhões de euros. 
Num outro plano, que não o da justiça das causas privadas e económicas, tem de pôr-se a justiça criminal. Nesta área também defendo uma ruptura com as políticas do passado. Em face de um mundo globalizado, com ameaças difusas à segurança e aos bens pessoais e colectivos, impõe-se agora uma visão articulada e integrada das áreas da defesa, da administração interna e da justiça criminal. É necessário ter em vista que, muitas das funções policiais e de protecção civil dos nossos dias, requerem capacidade militar. 
Precisamos, pois, de integrar funções policiais, militares e às vezes judiciais. A par de tudo isto, segue a necessidade do cruzamento de informação, seja em sede preventiva, seja em sede de perseguição e repressiva. 

Paulo Rangel

Blogues de apoio a Paulo Rangel

Já está na coluna da direita um espaço para os blogues de apoio a Paulo Rangel que têm vindo a ser criados um pouco por todo o país. Por aqui vamos dar destaque a estes blogues, que merecem um agradecimento muito especial pelo seu empenho na candidatura de Paulo Rangel. 

Lista dos Mandatários Regionais, Distritais e da Emigração

Aveiro – Alfredo Henriques – Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira 
Beja – António Sebastião – Presidente da Câmara Municipal de Almodôvar 
Braga – Albertino Mota e Silva – Ex Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto 
Bragança – Júlio de Carvalho – Militante n.o 1 do Distrito 
Castelo Branco – Carlos Pinto - Presidente da Câmara Municipal da Covilhã
Coimbra – Castanheira Neves – Advogado 
Évora – Luís Capoulas – Deputado à Assembleia da República
Faro – Macário Correia - Presidente da Câmara Municipal de Faro 
Guarda – Rui Quinaz - Vereador da Câmara Municipal da Guarda 
Leiria – Gonçalves Sapinho – Ex Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça 
Lisboa AM – Ministro dos Santos - Presidente da Câmara Municipal de Mafra 
Lisboa AO – Carlos Lourenço - Presidente da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos 
Portalegre – Joviano Vitorino - Presidente da Câmara Municipal de Alter do Chão 
Porto – Arlindo Cunha - Professor Universitário 
Santarém – Saldanha Rocha – Presidente da Câmara Municipal de Mação 
Setúbal – Pedro Roque – Dirigente TSD/ Secretário-Geral Adjunto UGT 
Viana do Castelo – Francisco Araújo - Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez 
Vila Real – Nuno Gonçalves - Presidente da Câmara Municipal de Peso da Régua 
Viseu – António Carlos Figueiredo - Presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul 
Região Autónoma dos Açores – João Almeida Sousa – Membro Comissão Política Regional 
Região Autónoma da Madeira – Guilherme Silva – Deputado e Vice-Presidente da Assembleia da República 
Emigração – Paulo Marques – Vice-Presidente da Secção de Paris

Agenda de Terça-feira

(Paulo Rangel no domingo da Figueira da Foz)

Programa de Terça-feira:

12h00 - Lisboa - Reunião com o Presidente da Confederação de Agricultores de Portugal
18h00 - Vendas Novas - Visita ao Lar da Casa do Povo de Vendas Novas
20h00 - Évora - Jantar com militantes no Hotel da Cartuxa

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mandatários Distritais

A candidatura de Paulo Rangel anunciou o nome dos mandatários distritais de: 

Castelo Branco - Carlos Pinto - Presidente da Câmara Municipal da Covilhã 
Santarém - Saldanha Rocha - Presidente da Câmara Municipal de Mação 
Leiria - Gonçalves Sapinho - Ex Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça 
Guarda - Rui Quinaz - Vereador da Câmara Municipal da Guarda
Setúbal – Pedro Roque – Dirigente TSD/ Secretário-Geral Adjunto UGT 
Lisboa AO – Carlos Lourenço - Presidente da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos 
Lisboa AM – Ministro dos Santos - Presidente da Câmara Municipal de Mafra |

Apresentação dos Mandatários da Juventude



Paulo Rangel apresentou ontem em Pombal os Mandatários para a Juventude.

Paulo Rangel na Covilhã


Paulo Rangel, num almoço com militantes na Covilhã, desafiou José Sócrates a comentar as declarações do Secretário de Justiça, que afirmou que há magistrados a actuar por motivos políticos. Neste vídeo também a oportunidade para ouvir Paulo Rangel sobre as suas ideias para a promoção da coesão territorial e ainda a sua visão para a agricultura portuguesa. 

domingo, 7 de março de 2010

Agenda de segunda-feira

(Paulo Rangel esta noite em Coimbra)

Paulo Rangel participa em Lisboa num almoço/debate promovido pela Associação Comercial de Lisboa. À noite, estará no Porto para participar na Assembleia Distrital do Porto, com início marcado para as 21 horas e que terá lugar na Fundação Cupertino de Miranda. 

Paulo Rangel apresenta Mandatários para a Juventude


A Deputada Francisca Almeida foi hoje apresentada como Mandatária Nacional de Juventude da candidatura de Paulo Rangel a líder do PSD. 

Advogada de 26 anos, natural de Guimarães e actualmente a exercer funções de Deputada do PSD na Assembleia da República, é a mais jovem Deputada da bancada do PSD. 

Francisca Almeida foi aluna de Paulo Rangel na Universidade Católica do Porto. 

Em Pombal, num almoço de Paulo Rangel com os mandatários de juventude de todo o país, foram também apresentados os Coordenadores da Campanha Jovem de Rangel, Paulo Leitão, Vice Presidente da JSD Nacional e Vereador da Câmara Municipal de Coimbra, e Joaquim Biancard Cruz, também Vice-Presidente da JSD Nacional e Economista. 

Neste encontro, que reuniu os Coordenadores distritais e concelhios da campanha de Paulo Rangel, estiveram também presentes diversos dirigentes associativos, de ONG´s e Associações Académicas. 

Miguel Arriaga, docente Universitário de 29 anos e Presidente da JSD de Portalegre, coordenou um grupo de trabalho que apresentou a Paulo Rangel um contributo jovem para a sua Moção de Estratégia Global a apresentar no Congresso do PSD.

Dispensar o que não se tem?

O Sol noticiou que a campanha de Paulo Rangel despediu os seus consultores de imagem. Ora, essa notícia é falsa pelo simples motivo que não existem consultores de imagem a trabalhar nesta campanha para a liderança do PSD. Paulo Rangel tem muito respeito pelos profissionais do sector, mas a verdade é que não sentiu necessidade de recorrer à sua ajuda nesta campanha, e está muito satisfeito como esta tem vindo a decorrer.

Paulo Rangel na Guarda


Paulo Rangel abordou na sexta-feira na Guarda a sua visão para o pré-escolar e ainda o seu modelo de inovação territorial, uma das suas propostas para combater as assimetrias regionais que afectam o nosso país. 

Entrevista ao JN

Pode ler aqui a entrevista que Paulo Rangel deu ao Jornal de Notícias, onde são explicadas algumas das ideias fortes da sua candidatura.

Enchente em S. Pedro do Sul

(Noite de Sábado em S. Pedro do Sul)

Sala cheia no distrito de Viseu. Muita gente de pé e muitos jovens sentados no chão do auditório enchem as escadas. A sala é pequena para as mais de 300 pessoas que numa noite fria de sábado deixaram as suas casas para aqui em S. Pedro do Sul virem ouvir as minhas propostas para voltar a dar esperança aos portugueses e romper com os 15 anos de socialismo!

Paulo Rangel no Facebook

sábado, 6 de março de 2010

Paulo Rangel nos distritos de Leiria e Coimbra

(Paulo Rangel com apoiantes em Boticas)

Paulo Rangel vai estar este domingo nos distritos de Leiria e de Coimbra. A candidatura convida todos os militantes e simpatizantes a participarem nos diversos eventos programados.

Programa de Domingo:

10h30 - Leiria - Café com  militantes na Praça Rodrigues Lobo
11h30 - Pombal - Sessão de esclarecimento na sede do PSD de Pombal
13h00 - Pombal - Almoço com militantes da JSD Pombal,, no Manjar do Marquês
16h30 - Figueira da Foz - Encontro com militantes na Secção do PSD da Figueira da Foz
19h00 - Oliveira do Hospital - Encontro com militantes na Secção do PSD de Oliveira do Hospital
21h30 - Coimbra - Sessão pública de apresentação no Auditório do IPJ / Apresentação dos Mandatários concelhios do distrito de Coimbra e do Mandatário Distrital

Mandatários de Paulo Rangel

A candidatura de Paulo Rangel anunciou hoje o nome dos mandatários distritais de Beja, Portalegre, Évora e Faro.

Beja – António Sebastião – Presidente da Câmara Municipal de Almodôvar 
Portalegre – Joviano Vitorino - Presidente da Câmara Municipal de Alter do Chão
Évora – Luís Capoulas – Deputado à Assembleia da República 
Faro – Macário Correia - Presidente da Câmara Municipal de Faro

José Sócrates vai continuar em silêncio?

O Primeiro Ministro é sempre muito rápido a fazer anúncios mas muito resistente quando se trata de esclarecer... Por isso vou continuar a insistir. O Primeiro Ministro tem que dizer se subscreve as declarações do Secretário de Estado da Justiça.

Paulo Rangel no Facebook

Paulo Rangel no Porto

Paulo Rangel no distrito de Castelo Branco

(imagem do encontro da Guarda de ontem à noite)

10h00 – Fundão – Encontro com militantes, na sede do PSD – Edíficio Acrópole
13h00 - Covilhã – Almoço no Hotel Tryp D. Maria
15h30 – Castelo Branco – Sessão de esclarecimento no Auditório da Escola Superior de Educação

Adenda: Pelas 21 horas, Paulo Rangel estará no Hotel Parque, nas Termas de São Pedro de Sul, para uma apresentação pública da sua candidatura.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Discurso Directo



Mensagem de Paulo Rangel para o site do Instituto Francisco Sá Carneiro

Sala cheia para receber Paulo Rangel


Uma sala completamente lotada recebeu hoje Paulo Rangel no Porto, na inauguração da sede distrital de campanha. Num discurso emotivo, Rangel apelou à mobilização do PSD para iniciar uma ruptura na sociedade portuguesa contra o socialismo que nos governa há 15 anos. O candidato à liderança do PSD desafiou ainda as restantes candidaturas a aceitarem os debates em sinal aberto já propostos pela televisões generalistas. 

Agenda para hoje
O resto do dia é dedicado à cidade da Guarda. Às 18 horas, Paulo Rangel realizará uma visita ao Nerga - Núcleo Empresarial da Região da Guarda, seguindo-se uma sessão pública no Hotel Vanguarda, a partir das 21 horas.

Mais debates

Desafio as outras candidaturas a não fugirem ao debate nas televisões em canal aberto. Aceitámos há várias semanas todos os convites e os outros candidatos estão a adiar uma resposta tal como o governo adia o PEC. Parece que não querem discutir propostas perante os portugueses. É preciso clarificação e eu estou disponível para discutir ideias.

Paulo Rangel no Facebook