terça-feira, 16 de março de 2010

Ricardo Rio apoia Paulo Rangel


O vereador da CM de Braga e candidato do PSD nas anteriores eleições à autarquia local, declarou hoje o apoio à candidatura de Paulo Rangel. Considerado já um grande valor do Partido pelo excelente trabalho desenvolvido nos últimos anos em Braga, Rio enviou hoje uma mensagem a afirmar o seu apoio a Paulo Rangel, da qual transcrevemos algumas partes.

Hoje, o PSD atravessa um novo período eleitoral interno, que deve saber aproveitar como momento clarificador das diferenças mas congregador no objectivo essencial que perseguimos desde a fundação enquanto Partido democrático: Servir Portugal.

Ainda assim, sejamos igualmente claros, num momento de tanta responsabilidade, não podemos optar senão pelo melhor. Pelo mais competente, pelo mais próximo dos anseios dos cidadãos, pelo que tem o melhor projecto para o País, pelo mais mobilizador, pelo mais combativo, pelo mais acutilante, pelo que se exprime de forma mais clara e consistente, pelo que demonstra mais sentido de responsabilidade e melhores condições para ser o próximo Primeiro-Ministro de Portugal. 

Permita-me, pois, que lhe transmita o meu testemunho pessoal, enquanto militante e cidadão que tem procurado servir da forma mais capaz e dedicada possível o seu Partido, a sua Cidade, o seu País. 

Hoje, e de forma ainda mais consolidada após o extraordinário Congresso do PSD do último fim-de-semana, entendo que Paulo Rangel é o candidato credor do meu apoio e merecedor do voto da maioria dos militantes do Partido Social Democrata. 

Exorto-o(a), pois, a participar neste acto eleitoral, a demonstrar a vitalidade do nosso Partido e a escolher Paulo Rangel como líder e futuro Primeiro-Ministro de Portugal, assim possa contar com a colaboração de todos.

1 comentário:

  1. Eis a versão completa da mensagem que dirigi aos Militantes de Braga do PSD.

    Caro(a) Companheiro(a),

    Hoje, depara-se-nos um País mergulhado numa grave crise social e económica, debilitado na sua competitividade e credibilidade internacionais, fragilizado na capacidade de afirmação e actuação das suas principais Instituições.

    Por força do desgoverno a que o Partido Socialista conduziu Portugal ao longo de 13 dos últimos 15 anos, os Portugueses vêem-se confrontados com a necessidade de adopção de medidas de austeridade tão socialmente injustas quanto economicamente necessárias, sob pena de entrarmos numa espiral de descrédito com consequências bem mais gravosas para o País, os agentes económicos e os cidadãos.

    Poderia ter sido diferente. Bastava que, em tempo, o Governo tivesse invertido o rumo da Governação e tivesse acatado os alertas e propostas formulados por vários líderes, Deputados, Autarcas e demais responsáveis do nosso Partido. Mesmo quando, por mera conveniência pessoal, muitos dos nossos contribuíram activamente para a desvalorização desses alertas e para a menorização das nossas propostas.

    Esse é um passado para o qual não há retorno possível. Há, pois, que olhar em frente e saber conquistar o futuro, devolvendo a esperança aos Portugueses e mobilizando-os para um projecto comum, reconstruindo ambições, semeando bem fundo as raízes de um modelo de Governo assente na responsabilidade, na ética, na verdade, na independência face aos grupos de interesse e na consciência permanente do sentido do bem público.

    Hoje, o PSD atravessa um novo período eleitoral interno, que deve saber aproveitar como momento clarificador das diferenças mas congregador no objectivo essencial que perseguimos desde a fundação enquanto Partido democrático: Servir Portugal.

    Num momento de tamanha exigência, para o Partido e para o País, seria porventura impossível esperar que se pudesse reunir num só candidato todos os atributos que cada um de nós entende serem requisitos para o cabal cumprimento das funções que a curto e/ou a médio prazo lhe serão cometidas. Mas, não duvidemos, um Partido que muitos consideravam moribundo soube gerar quatro candidaturas que se saúdam pela qualidade e disponibilidade, e que a todos devem orgulhar. Qualquer uma delas supera em competência, seriedade, humildade, proximidade e sentido de Estado aquele que lidera o Governo de Portugal de há 5 anos a esta parte.

    Ainda assim, sejamos igualmente claros, num momento de tanta responsabilidade, não podemos optar senão pelo melhor. Pelo mais competente, pelo mais próximo dos anseios dos cidadãos, pelo que tem o melhor projecto para o País, pelo mais mobilizador, pelo mais combativo, pelo mais acutilante, pelo que se exprime de forma mais clara e consistente, pelo que demonstra mais sentido de responsabilidade e melhores condições para ser o próximo Primeiro-Ministro de Portugal.

    Permita-me, pois, que lhe transmita o meu testemunho pessoal, enquanto militante e cidadão que tem procurado servir da forma mais capaz e dedicada possível o seu Partido, a sua Cidade, o seu País.

    Hoje, e de forma ainda mais consolidada após o extraordinário Congresso do PSD do último fim-de-semana, entendo que Paulo Rangel é o candidato credor do meu apoio e merecedor do voto da maioria dos militantes do Partido Social Democrata.

    Exorto-o(a), pois, a participar neste acto eleitoral*, a demonstrar a vitalidade do nosso Partido e a escolher Paulo Rangel como líder e futuro Primeiro-Ministro de Portugal, assim possa contar com a colaboração de todos.

    Com amizade,
    Ricardo Rio

    ResponderEliminar

Obrigado pelo seu comentário.