terça-feira, 16 de março de 2010

Por uma classe média forte (I)

O meu projecto de ruptura ambiciona para Portugal uma classe média forte e pujante, e isso só poderá ser alcançado através da obtenção de justiça social. Esta faz parte do património indeclinável do PSD e não teremos uma social democracia moderna se não existir justiça social. O meu sonho, que julgo ser também o sonho de todos os militantes do PSD, é um pais em que haja uma classe média forte, não só na economia, mas que seja também forte no conhecimento e na informação. Uma classe média que seja capaz de lidar com o mundo globalizado da informação e da tecnologia. A criação de uma classe média culta deve ser também o nosso projecto para Portugal. Para isso temos de ter politicas concretas ao serviço deste objectivo. 
O Estado e a política devem constituir um elevador, um ascensor social que faça com que aqueles que vivem pior, melhorem o seu nível de vida, e aqueles que vivem razoavelmente, vivam ainda melhor. Para isso ser alcançado, devemos ter políticas concretas. Do ponto de vista económico, é essencial o dinamismo da nossa economia. Temos de diminuir os custos das empresas, de promover o sector exportador e o sector que concorre com as importações. Temos de baixar os custos de produção, de criar emprego através dessa competitividade externa e desse dinamismo económico. Com isso estaremos a criar uma classe média e a fortalecer as classes mais desfavorecidas.

Paulo Rangel

1 comentário:

  1. O País está atolado num lodaçal e, a classe média e as "elites" estão, abúlicas e decadentes, com as mãos estendidas para o Estado.
    Há , claramente, muitos beneficiários conjunturais desta situação e que boicotam qualquer tentativa de drenagem do "pântano".
    Para enfrentar este problema é preciso um líder que reúna duas características essenciais para iniciar e implementar as rupturas de "drenagem" de que tanto precisamos.
    - Sabedoria fundamentada no estudo e no conhecimento, aliada a bom senso e à capacidade de formar uma equipa.
    - Capacidade de transmitir as ideias aos outros e conseguir a empatia de quem o escuta, nomeadamente os mais simples, sem os quais qualquer ruptura é impossível.

    Raramente um líder consegue reunir estas duas características mas penso, sinceramente, que o Dr. Paulo Rangel tem essa qualidade, pelo que,quase inevitavelmente, será o próximo Primeiro Ministro de Portugal.
    Vai ser uma missão difícil mas de grande honra.
    Espero que os militantes do PSD não desperdicem esta rara oportunidade e que no próximo dia 26 de Março vão votar em massa.
    Que Deus o ajude, Dr Paulo Rangel.
    Vamos Libertar o Futuro.
    Viva Portugal

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