segunda-feira, 29 de março de 2010

Muito obrigado

Esta campanha nasceu e acabou livre. Foi um esforço voluntário de centenas de militantes e simpatizantes do PSD, que pretenderam com isso contribuir para o futuro do PSD e de Portugal. Ao longo destas últimas semanas abrimos novas portas, trouxemos novos militantes e simpatizantes para o PSD. Foi uma candidatura aberta ao partido e à sociedade, que deu o melhor de si. Falamos de libertar o futuro, de mobilidade social, de prosperidade económica e de descolonizar o Estado, que foram os eixos principais desta candidatura. Lançámos novas ideias na educação, na justiça, na economia e em tantas outras áreas. Discutimos o partido e o país, apontado novas direcções em contraste com as políticas socialistas dos últimos 15 anos. Esse é um património de ideias que fica para o futuro. Resta agradecer a todos os simpatizantes e militantes que colaboraram nesta candidatura, de forma livre e voluntária. Este blogue termina aqui, com o objectivo plenamente alcançado da promoção do debate de ideias da candidatura de Paulo Rangel.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Vote Paulo Rangel

PSD como partido da sociedade

Quinze anos de políticas socialistas fizeram crescer a dimensão e o poder do Estado. E diminuir a autonomia e o espaço de afirmação de cada cidadão e da sociedade. Estamos hoje mais dependentes de um Estado mitificado e do poder discricionário de redes de poder e burocracias. Estamos hoje mais dependentes de pequenos poderes, de contribuições forçadas e impostos. Estamos hoje mais dependentes de malhas legais ineficientes.

Um PSD que queira ser liderante e reassumir o governo do País terá de propor uma agenda política de ruptura. Isso passa por recentrar o lugar do PSD no espaço ideológico e político. O PSD não é o partido do Estado, nem do mercado. O PSD deve afirmar-se como o partido da sociedade. Assumindo valores como a descentralização, a autonomia e a responsabilidade. Não sendo o partido do Estado, nem o partido do mercado, o PSD coloca ambos ao serviço da sociedade.

O PS foi, nestes últimos quinze anos, o partido que governou Portugal numa lógica de controlo mecanicista do Estado, num sentido de cima para baixo. O PSD tem de responder apostando numa sociedade descentralizada de actores sociais; de redes económicas e universitárias; de instituições realmente próximas da vida dos cidadãos.

Encerramento da Campanha Nacional - Paulo Rangel 2010

Hoje (quinta-feira) 25 de Março, às 19h30, Paulo Rangel termina a sua campanha na Fundação Cupertino de Miranda, na Av. da Boavista, nº 4245 - PORTO.

Paulo Rangel 3.0

Dia 26 vamos libertar o futuro. Vamos votar Paulo Rangel

No dia 26 de Março os militantes do PSD têm um encontro marcado com o futuro: vamos todos escolher, com o nosso voto, quem será o futuro Presidente do nosso Partido e candidato a Primeiro-Ministro. Vivemos um momento difícil, crucial mesmo. O PS e José Sócrates legam-nos uma crise sem paralelo não só no plano financeiro mas também económico, social e político, resultado de 15 anos de propaganda e facilitismo.

Acredito que é possível derrotar a inércia, vencer os impasses e transformar Portugal e que só o PSD pode protagonizar esse projecto de ruptura com este passado, com os interesses instalados e com a estagnação a que estamos sujeitos. Foi assim com Sá Carneiro, foi assim com Pinto Balsemão e foi assim com Cavaco Silva. Tem de ser assim agora!

Ambicionamos um Estado verdadeiramente independente, que não alimente promiscuidade entre os interesses públicos e privados. O nosso projecto passa por dois desígnios: Libertar-nos da Dívida e Promover a Mobilidade Social. O Estado, as famílias e as empresas são hoje escravos da dívida. Temos de nos libertar desta dívida que condena duramente as gerações presentes e futuras.

Temos de voltar a ter esperança!

Temos também que apostar numa sociedade dinâmica, que premeia o mérito, que reduz a assimetrias, que promove a mobilidade social. Tendo como máxima prioridade o emprego, nós temos, o PSD tem, a missão nacional de devolver, pela política e pela economia, a liberdade de escolha e de realização às pessoas.

Disciplina financeira, dinamismo económico, rigor na educação, agilidade na justiça, equilíbrio social e inovação territorial são os eixos de uma ruptura política de que Portugal precisa mais do que nunca.

No dia 26 de Março a escolha faz-se entre uma via social-democrata actualizada para a economia global ou uma visão mais liberal da sociedade. Mas também vamos eleger quem defrontará o PS quando o País voltar a ser chamado a eleições. E nós já demonstrámos que, juntos, conseguimos vencer eleições.

Porque cada militante do PSD é um cidadão livre, dono exclusivo do seu voto, peço-lhe que no dia 26 de Março pense no Partido e, mais importante, na nossa Pátria, quando exercer um dever e um direito que é apenas seu: votar!

Conto consigo! Sabe que pode contar comigo! Juntos vamos LIBERTAR O FUTURO!

Paulo Rangel

Em destaque (12)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Guimarães

Agenda de Quinta-feira

Paulo Rangel estará em Lisboa e no Porto neste último dia de campanha.

12h45 - Lisboa - Almoço com jovens quadro social democratas no restaurante Doca de Santo. 
19h30 - Porto - Encerramento da campanha nacional na Fundação Cupertino Miranda

quarta-feira, 24 de março de 2010

Pela ruptura com 15 anos de políticas socialistas

Almoço em Lisboa



Companheiras e Companheiros

Almoço no restaurante Doca de Santo

Amanhã (quinta-feira) às 12h45m no Restaurante "Doca de Santo", nas Docas, em Lisboa.

O custo é de 15€ por pessoa, pago no local.
Confirmações para o número 911021052 ou email: paulorangel2010.juventude@gmail.com
Conto consigo! Sabe que pode contar comigo! Juntos vamos LIBERTAR O FUTURO!

Pelo PSD, por Portugal!

Vamos libertar o futuro!

         www.paulorangel2010.com

Paulo Rangel na Trofa

Libertar o futuro (8)

Quinze anos de políticas socialistas deixaram-nos um Estado Social injusto e ineficaz para responder àqueles que mais precisam, aos novos pobres e aos que foram deixados para trás pela prédica da abundância, do falso progresso e de um assistencialismo cego que se limita a transferir dinheiro que a economia não produz para os mais desfavorecidos, na ilusão de assim resolver problemas sociais.

Quinze anos de políticas socialistas prolongaram os três mitos que estão na base da falência das políticas sociais dos últimos anos: i) o mito da estadualidade; ii) o mito da irresponsabilidade e da unilateralidade; e iii) o mito da imutabilidade dos mecanismos de protecção social.

O PSD tem de sinalizar uma ruptura contra estes mitos, substituindo-os por novos princípios unificadores de novas políticas sociais numa sociedade mais organizada, mais justa e mais decente.

O mito da estadualidade traduziu-se na ilusão socialista de que é apenas ao Estado que compete assumir-se de forma ilimitada como o garante e o segurador social de todos os portugueses, independentemente das suas condições, necessidades e carências reais.

Em vez disso, afirmamos com clareza a nossa convicção de que a construção de uma sociedade decente e solidária pressupõe um Estado vocacionado para apoiar socialmente aqueles que verdadeiramente precisam e que as políticas públicas sociais devem encontrar mecanismos de cooperação e articulação com o papel social das instituições de solidariedade, associações, grupos comunitários, escolas e a responsabilidade social das empresas. Em suma, a construção das políticas sociais de uma sociedade descentralizada.

O mito da irresponsabilidade e da unilateralidade demanda o aperfeiçoamento do contrato social que sustenta as políticas sociais. Em vez de se limitar a oferecer uma segurança enganadora e paralisante a todos os destinatários de apoios sociais, devemos em nome de uma sociedade em que são responsáveis perante todos – de uma sociedade assente na liberdade recíproca e na responsabilidade individual e colectiva – afirmar o princípio da reciprocidade. Todos aqueles a quem o Estado presta assistência social devem ser incentivados e orientados, na medida das suas situações e capacidades, a assumirem-se ao longo do tempo cada vez mais auto-suficientes, retribuindo o apoio social que lhes foi concedido.

Finalmente, o mito da imutabilidade dos mecanismos de protecção social tem prolongado na sociedade portuguesa uma verdadeira ilusão de “status-quo” das políticas sociais, cegas ao tempo e às circunstâncias. Em vez desta falácia, o PSD tem de frisar, no plano dos princípios, a natureza transitória, contratual e responsabilizadora das prestações sociais, de forma a garantir uma maior cobertura e exigência na atribuição destas prestações.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Em destaque (11)

O blogue de apoio a Paulo Rangel da Madeira.

Paulo Rangel sobre Educação e o PEC




Declarações de Paulo Rangel durante a visita de ontem ao ISMAI.

Mensagem de Paulo Rangel

É claro que hoje só há dois caminhos. E digo mais: não basta mudar os protagonistas, não basta mudar de rostos, é preciso fazer uma verdadeira ruptura com o Partido Socialista, é preciso separar as águas. Temos que recusar a atitude complacente com o PS. E pergunto: Quem está em melhores condições para ganhar ao PS, para depois ganhar o país? Esta é a pergunta que eu deixo aos nossos militantes.

Agenda de Quarta-feira

Paulo Rangel estará todo o dia em campanha pelo distrito de Lisboa. 

11h30 - Sintra - Reunião com a Direcção do Centro de Educação para o Cidadão Deficiente 
12h30 - Cacém - Almoço no restaurante Regiões - rua Alto da Bela Vista, São Marcos, Pavilhão Industrial nº2
16h30 - Lisboa - Encontro com dirigentes sindicais nacionais social-democratas, no Bairro Alto Hotel
19h00 - Odivelas - Reunião com militantes e simpatizantes, no auditório da Biblioteca Municipal D. Dinis
21h00 - Estoril - Encerramento da campanha na Área Metropolitana de Lisboa, no Hotel Palácio

terça-feira, 23 de março de 2010

Jantar de apoio a Paulo Rangel em Portalegre


(carregar na imagem para ver melhor)

Libertar o futuro (7)

É necessária uma ruptura com as políticas socialistas dos últimos anos, visando uma correcção estrutural do peso do défice orçamental e do endividamento público.

Perante o peso excessivo do Estado e uma carga fiscal asfixiante sobre famílias e empresas, em especial sobre a classe média trabalhadora, torna-se evidente que o equilíbrio das contas públicas não deve ser efectuado à custa de mais impostos.

É do lado da despesa que devem ser tomadas medidas drásticas, nomeadamente com o adiamento ou suspensão dos grandes projectos de obras públicas, rescindindo ou negociando os contratos em vigor, quando isso ainda for viável. Tal deve ser feito, seguramente no caso das infra-estruturas rodoviárias, com os projectos do TGV, do novo aeroporto internacional de Lisboa, e com a terceira travessia sobre o rio Tejo. Neste capítulo, ao manter para execução imediata, algumas das grandes obras do regime, o Plano de Estabilidade e Crescimento apresentado pelo governo socialista fica aquém das medidas necessárias e estimula um crescimento assaz perigoso do endividamento externo.

Tornam-se igualmente necessárias políticas de forte contenção salarial na função pública, e em certas prestações sociais, especialmente para aqueles que auferem rendimentos mais elevados. A contenção dos custos salariais na Administração Pública deve induzir um movimento paralelo no sector privado, visando um aumento gradual da competitividade das empresas.

É fundamental repensar e reequacionar as parcerias público-privadas, que apenas têm servido para concentrar o risco negativo do lado do Estado e o positivo na contraparte, e que correspondem muitas vezes a projectos de rentabilidade muito duvidosa. Estas parcerias, além do mais, obrigam a uma nova consolidação das contas públicas, para um conhecimento rigoroso e completo do défice e da dívida pública até agora ocultos.

É ainda indispensável cortar radicalmente nos consumos intermédios e nas despesas públicas supérfluas ou dispensáveis. Mais do que nunca é, também necessária a reorganização da administração pública, com a extinção de fundações e institutos redundantes, que apenas multiplicam a despesa.

No lado da receita, é necessário encontrar novos modos de financiamento, nomeadamente através de privatizações, mas também avançar para a alienação de activos ociosos do Estado (património imobiliário desactivado, como quartéis, escolas, antigos escritórios, etc.) e de posições em empresas não estratégias para o País, como é o caso de algumas participações actualmente detidas pela Parpública ou pela Caixa Geral de Depósitos. Apesar das privatizações previstas no dito Plano de Estabilidade e Crescimento, falta aí um cabal esclarecimento dos resultados apontados (6.000 milhões de euros) para o saldo desse movimento de privatizações. Eis o que faz abalar também a credibilidade das projecções ali efectuadas.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Comissão de Honra

Pode consultar aqui a Comissão de Honra da Candidatura de Paulo Rangel. 

Em destaque (10)

O blogue de apoio a Paulo Rangel de Braga.

Agenda de terça-feira

Paulo Rangel passa o dia no distrito do Porto. 

11h30 - Maia - Reunião com a Direcção do ISMAI
12h00 - Maia - Debate sobre Educação no ISMAI
15h30 - Maia - Visita a TECMAIA, na zona industrial
18h30 - Paços de Ferreira - Encontro com militantes na sede de Secção do PSD
21h30 - Trofa - Sessão de esclarecimento, no Auditório da Junta de Freguesia de São Martinho de Bougado

segunda-feira, 22 de março de 2010

Libertar o futuro (6)

A tradição do PSD é uma tradição de inconformismo e reformismo. Fomos um partido liderante no sistema político quando fomos capazes, sem pejos nem meias-medidas, de libertar a sociedade portuguesa da avalanche de constrangimentos e bloqueios que a amarravam.

Sempre que o PSD soube elaborar esta visão de ruptura contra um estado de coisas malsão, que prolongava o nosso atraso e entorpecia as energias nacionais, cumpriu o seu papel histórico na democracia portuguesa.

O PSD de Sá-Carneiro, na década de 70, e de Cavaco Silva, nas décadas de 80/90, percebeu, interiorizou e executou, com grande clareza, um discurso de ruptura que acabou por virar efectivamente a página de políticas socialistas anquilosadas e desfasadas da realidade.

Nos dois casos, foram rupturas que contribuíram para posicionar o PSD numa posição preferencial dentro do sistema partidário, com o apreço e o respeito dos eleitores e procurado pelos melhores e mais imaginativos valores da sociedade portuguesa. Nas duas primeiras décadas da democracia, o PSD conseguiu convencer os portugueses da necessidade dos seus projectos de ruptura, tanto do sentido da democratização política como da democratização económica.

A ruptura faz parte, pois, do código genético do PSD. A hora actual convoca nova ruptura e este é o projecto político que a anuncia.

Uma ruptura informada por um tronco de princípios comuns, adstrita ao estrito cumprimento do interesse nacional e acima do interesse meramente partidário.

Uma ruptura contra instituições, práticas e regras que em cada momento histórico perderam integralmente a sua razão de ser e bloquearam o avanço, consumindo a partir do interior do Estado ou de mecanismos preferenciais de acesso ao poder, os recursos e as energias vitais do país.

Uma ruptura contra um modo de fazer política fundado no mais pernicioso sectarismo, no favorecimento, na opacidade, na propaganda, no artificialismo, que foi justamente aquele que nos tem sido legado pelos últimos quinze anos de políticas socialistas.

Face ao momento de emergência que actualmente vivemos, à crise económica e financeira, à degradação da autoridade do executivo, à crise de confiança que se abateu sobre as nossas instituições públicas, o PSD precisa de um compromisso de ruptura com os últimos 15 anos de políticas socialistas, que o sintonize com os problemas imediatos deste tempo político e o reconcilie com as ansiedades dos portugueses.

É agora chegada a hora de o PSD liderar de novo um movimento de libertação individual e colectiva do potencial de sonho e concretização capaz de projectar Portugal no futuro e recuperar do atraso deprimente em que os sucessivos governos socialistas nos mergulharam.

in Moção de Estratégia Global de Paulo Rangel "Libertar o Futuro"

Debate na RTP1

Paulo Rangel vai participar num debate na RTP1 às 21 horas com os restantes candidatos à liderança do PSD. 

Paulo Rangel na Secção Ocidental do Porto (SOP)

Alberto João Jardim apoia Paulo Rangel


O Presidente do Governo Regional da Madeira e líder do PSD regional, declarou hoje o seu apoio a Paulo Rangel num artigo publicado no Jornal da Madeira.